Podemos começar por dizer que a cultura hippie é bastante democrática, os indivíduos hippies são, geralmente, pessoas gentis e que se relacionam extremamente bem com os demais grupos culturais de uma sociedade, isso até é comprovado pelo grande número de pessoas que, apesar de não serem hippies, usam alguns acessórios característicos do movimento e tem uma admiração profunda pela cultura.
Os hippies adoptavam um modo de vida comunitário tendendo a uma espécie de socialismo-anarquista ou estilo de vida nómada e à vida em comunhão com a natureza, negavam o nacionalismo e a guerra do vietname, bem como todas as guerras, abraçavam aspectos de religião como o budismo,hinduismo, e/ou as religiões das culturas nativas norte-americanas e estavam em desacordo com os valores tradicionais da classe média americana e das economias capitalistas. Eles enxergavam o patriarcalismo,o miltarismo,o poder governamental,as corporações industriais, massificação, o capitalismo e o autoritarismo. Nos anos 60, muitos jovens passaram a contestar a sociedade e a pôr em causa os valores tradicionais.
As feiras hippies são um excelente exemplo para podermos provar que eles se relacionam bastante bem com outras pessoas. Com a exposição e venda de produtos e objectos, eles estão de certa forma a relacionar-se com várias pessoas, difundindo a cultura. Caso não quisessem compartilhar os seus costumes não faria sentido existirem as tais feiras.
Aliás, esta é uma das características que a torna uma cultura peculiar. É raro vermos outros grupos culturais a montar feiras e expondo as suas culturas tão abertamente da maneira como os estes fazem. Além do carisma único ao lidar com as pessoas, eles também tem um ideal de uma sociedade, de paz e amor, que inovou, conquistando cada vez mais adeptos em todo o mundo. Os hippies começaram a fabricar objectos para obterem sustento: ganhar dinheiro fabricando a sua própria mercadoria que divulga a sua cultura. Por meio da produção de objectos artesanais a cultura hippie mostra a sua arte, ganha o seu dinheiro e divulga a sua cultura para todos.
Os hippies também são viajantes que acompanham as suas bandas preferidas, ou por vezes nos intervalos da economia global.
Gostam de tocar músicas em casas de amigos ou em festas ao ar livre. “Espalham” o amor livre sem distinções, a liberdade e a não-violência. Alguns usam drogas e fazem culto pelo prazer livre, seja ele qual for. Demonstram pouco interesse pela política e fizeram várias manifestações contra a Guerra do Vietname e contra a política, são pacifistas, não ligam muito à tecnologia, logo preferem ficar em contacto com a Natureza.
Alimentação e Habitação
Muitos hippies deixaram a cidade para seguirem em direcção ao campo para viver em comunidades auto-sustentáveis. A comida? Vinha da hortas.
E no que diz respeito à alimentação, os hippies são adeptos do consumo de comidas naturais como frutas, verduras e alimentos integrais.
Inicialmente, e ainda podemos observar hoje em dia, os hippies viviam no campo longe da confusão e poluição das cidades mas, em 2008 pudemos observar que muitos hippies deixaram para trás a vida do campo e, os neo-hippies, estão a começar a investir em casas e condomínios sustentáveis.
Os hippies adoptavam um modo de vida comunitário tendendo a uma espécie de socialismo-anarquista ou estilo de vida nómada e à vida em comunhão com a natureza, negavam o nacionalismo e a guerra do vietname, bem como todas as guerras, abraçavam aspectos de religião como o budismo,hinduismo, e/ou as religiões das culturas nativas norte-americanas e estavam em desacordo com os valores tradicionais da classe média americana e das economias capitalistas. Eles enxergavam o patriarcalismo,o miltarismo,o poder governamental,as corporações industriais, massificação, o capitalismo e o autoritarismo. Nos anos 60, muitos jovens passaram a contestar a sociedade e a pôr em causa os valores tradicionais.
As feiras hippies são um excelente exemplo para podermos provar que eles se relacionam bastante bem com outras pessoas. Com a exposição e venda de produtos e objectos, eles estão de certa forma a relacionar-se com várias pessoas, difundindo a cultura. Caso não quisessem compartilhar os seus costumes não faria sentido existirem as tais feiras.
Aliás, esta é uma das características que a torna uma cultura peculiar. É raro vermos outros grupos culturais a montar feiras e expondo as suas culturas tão abertamente da maneira como os estes fazem. Além do carisma único ao lidar com as pessoas, eles também tem um ideal de uma sociedade, de paz e amor, que inovou, conquistando cada vez mais adeptos em todo o mundo. Os hippies começaram a fabricar objectos para obterem sustento: ganhar dinheiro fabricando a sua própria mercadoria que divulga a sua cultura. Por meio da produção de objectos artesanais a cultura hippie mostra a sua arte, ganha o seu dinheiro e divulga a sua cultura para todos.
Os hippies também são viajantes que acompanham as suas bandas preferidas, ou por vezes nos intervalos da economia global.
Gostam de tocar músicas em casas de amigos ou em festas ao ar livre. “Espalham” o amor livre sem distinções, a liberdade e a não-violência. Alguns usam drogas e fazem culto pelo prazer livre, seja ele qual for. Demonstram pouco interesse pela política e fizeram várias manifestações contra a Guerra do Vietname e contra a política, são pacifistas, não ligam muito à tecnologia, logo preferem ficar em contacto com a Natureza.
Alimentação e Habitação
Muitos hippies deixaram a cidade para seguirem em direcção ao campo para viver em comunidades auto-sustentáveis. A comida? Vinha da hortas.
E no que diz respeito à alimentação, os hippies são adeptos do consumo de comidas naturais como frutas, verduras e alimentos integrais.
Inicialmente, e ainda podemos observar hoje em dia, os hippies viviam no campo longe da confusão e poluição das cidades mas, em 2008 pudemos observar que muitos hippies deixaram para trás a vida do campo e, os neo-hippies, estão a começar a investir em casas e condomínios sustentáveis.
Muiito boom , aprendii muiito aquii...
ResponderEliminarVi muitas palavras erradas...
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